Sunday, June 7, 2009

Deput. PSDB/SP quer banir militares de nomes ruas

"Um projeto de lei, proposto pelo deputado estadual Milton Flávio (PSDB), na Assembléia Legislativa de São Paulo, pretende impedir que pessoas que autorizaram ou cometeram atos de tortura durante a ditadura militar possam ser homenageados com nome de logradouros públicos.


O deputado, que viveu os chamados “Anos de Chumbo” e chegou a ser perseguido pelos militares, argumenta que a lei n.º 1.284 de 18 de abril de 1977 não coloca restrição e permite que todas as pessoas que tenham realizado atos de relevância para a cidadania possam ser homenageadas emprestando o seu nome para logradouros públicos. Isso permitiu, na época, que vários militares que participaram da ditadura recebessem a homenagem, segundo ele.

“Isso é incompatível hoje porque quando se fala para um jovem que você viveu em um período de ditadura e que as pessoas estão sendo indenizadas porque sofreram torturas e morreram e eles vêem logradouros públicos com nomes (de militares do regime), nome de escolas, praças e viadutos, isso é incongruente, é inconseqüente”, justifica.

O projeto proposto pelo deputado altera esta lei e proíbe a denominação de nomes para prédios, rodovias e repartições públicas, de pessoas que tenham praticado ou autorizado, durante o regime militar, atos de tortura ou contrários aos direitos consagrados na Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948.
Pelo projeto, o Poder Executivo também fica autorizado a alterar as denominações dos locais públicos aos quais já tenha sido atribuído o nome das pessoas impedidas pelo projeto. “Dizem que nosso povo não tem memória.

Que acaba não valorizando ou respeitando pessoas que fizeram muito pela nossa nação e por outro lado cultuam pessoas que não deveriam mais ser cultuadas por conta das más ações que praticaram contra o povo brasileiro”, comenta Flávio. Ele cita como exemplo, a rodovia Marechal Castello Branco e o elevado Costa e Silva (o “Minhocão”).

“Quase todas as homenagens aos ditadores de plantão foram feitas durante a ditadura. Então, claro que os critérios que foram utilizados para que as pessoas entendessem ou julgassem que eles mereciam essa homenagem levavam em conta o momento em que se vivia, o regime militar”, explica.

Segundo o deputado, alguns partidos já declararam apoio ao projeto e ele espera que possa tramitar em regime de urgência. “Depois de muitos anos eu me sinto resgatado e isso não é revanchismo não”, conclui. O regime militar foi do período de 1964 a 1985."

Esta pústula vai se preocupar justamente com isso. por que ele não coloca em votação um projeto para acabar com a violência atual e não com aquela pseudo-violência que estes vagabundos anarquistas provocaram na época da "ditabranda". Querem é aparecer pela incompetência, afinal, este é um projeto que até os meus cachorros teriam capacidade de apresentar. Sem mais comentários: viado, filho de uma égua!

Até concordo com este projeto se ele abranger inclusive os nomes de praças, avenidas, ruas, aeroportos, pontes e outros edifícios públicos cujos nomes sejam de políticos safados e ladrões. Por exemplo, na bahia, começaríamos pelas obras com o nome do "Toninho Malvadeza". Já imaginou o que não aconteceria aqui em São Paulo?


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